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Com doença rara e sem cura, baiano de 21 anos já passou por 130 cirurgias

Família descobriu aos dois anos que garoto tinha xeroderma pigmentoso. Mãe abandonou trabalho para cuidar do filho: 'tem muita vontade de viver'

Publicada em 18/06/15 às 10:05h - 514 visualizações

por FM Sertaneja de Abaré


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Agencia focos  (Foto: FM Sertaneja de Abaré)

Um jovem de 21 anos que tem câncer e mora no bairro do Cabula, em Salvador, já passou por 130 cirurgias - média de seis por ano - entre estéticas e procedimentos para retiradas de tumores, após ser diagnosticado com uma doença de pele rara e sem cura.

Bruno Andrade Santana é portador de xeroderma pigmentoso, também conhecida como XP, fruto de uma mutação genética que gera hipersensibilidade à luz solar e deixa os pacientes até mil vezes mais suscetíveis ao câncer de pele.O último procedimento pelo qual o jovem foi submetido ocorreu em maio deste ano, no Hospital Aristides Maltez, quando precisou amputar a orelha esquerda. Após o procedimento, Bruno fez um desabafo em uma rede social.

"Tem gente que não tem nenhuma doença e mesmo assim vive reclamando da vida. Briga  porque não tem roupa de marca ou o carro do ano. Reclama porque o cabelo não é liso, se acha baixo ou alto demais, magro ou gordo e desiste de tudo. Eu não sou assim, sou o oposto disso. Acredito em Deus, tenho fé e corro atrás de tudo que eu quero. Já me deram prazo de vida e estou aqui firme e forte. Não é essa orelha amputada que vai me derrubar nem desanimar. Vou continuar seguindo em frente", pontou.

Cirurgias
A mãe do rapaz, Carmen Andrade, de 49 anos, conta que as cirurgias fazem parte da rotina do jovem desde os três anos de idade, após os médicos conseguirem esclarecer as causas das pequenas manchas que o menino tinha na pele.

"Quando ele tinha um ano, o pediatra percebeu algumas manchinhas no peito dele. Então, comecei a levá-lo no dermatologista, mas ninguém sabia o que era. Somente quando ele tinha dois anos foi que a médica disse que se tratava de uma doença rara e sem cura. Comecei a chorar. Além disso, disseram que ele viveria somente até os sete anos. Ninguém sabe explicar como ele está vivo", diz a mãe.




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